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Helena Tannure alerta sobre a importância de fechar portas espirituais: “Não deis lugar ao diabo”
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A pastora Helena Tannure. Foto: Divulgação.

A pastora Helena Tannure. Foto: Divulgação.

A pastora e conferencista Helena Tannure compartilhou uma reflexão impactante em sua mais recente pregação, chamando atenção da igreja para o perigo das “portas abertas” que permitem a atuação do inimigo na vida cristã. Baseada em Efésios 4:27, onde o apóstolo Paulo adverte: “Não deis lugar ao diabo”, Helena destacou que a ordem bíblica é clara e direta, não sendo uma sugestão, mas um imperativo para todos os que creem.

O perigo das portas abertas

Segundo a pastora, o termo usado no texto original grego, topos, pode ser traduzido como espaço, território ou oportunidade. “Não dê espaço, não dê território, não dê oportunidade ao diabo”, enfatizou. Para ilustrar, ela comparou a ação maligna à de um serial killer nos Estados Unidos que invadia casas apenas porque as portas estavam destrancadas. “Muitas vezes Satanás faz a mesma coisa conosco: ele encontra a porta aberta”, disse.

Pecado não confessado: a primeira porta

Entre as principais brechas espirituais, Helena destacou o pecado não confessado. Citando 1 João 1:9, ela reforçou que a confissão é essencial para receber perdão e purificação. “O pecado não confessado cria legalidade para a atuação do mal”, afirmou. A pastora chamou atenção para a tendência de muitos cristãos em justificar atitudes, ignorando que pecados como inveja, mentira, glutonaria e facções também são abomináveis diante de Deus.

O perigo da banalização do pecado

Helena alertou sobre a postura de minimizar certos comportamentos, especialmente aqueles que não são visíveis. “Ninguém olha para você e vê inveja ou glutonaria, mas isso não significa que não sejam pecados. Muitas vezes passamos pano para essas atitudes porque não aparecem fisicamente”, destacou.

Vícios e idolatria moderna

Outro ponto levantado foi a questão dos vícios – sejam eles ligados ao álcool, comida, internet ou até mesmo jogos. Para a pastora, qualquer prática que ocupe o lugar de Deus no coração humano torna-se idolatria. “Quem é o nosso alívio é o Senhor. Tudo o que você tentar colocar no lugar d’Ele é idolatria, e o Senhor abomina a idolatria”, declarou.

O autoengano espiritual

Helena também criticou a ideia de que “Deus entende” certas práticas pecaminosas. “Deus abomina o pecado e a palavra dele é clara: os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Não adianta justificar erros dizendo que são inofensivos ou que Deus entende, porque o diabo também entende e acolhe”, alertou.

O chamado à confissão e restauração

A pastora reforçou o convite bíblico à confissão como caminho de restauração. “Nosso pecado precisa ser confessado. Precisamos rasgar o coração diante de Deus e permitir que a luz do Senhor ilumine os quartos escuros onde temos escondido coisas. É hora de fechar as portas para que o inimigo não encontre espaço em nossas vidas”, concluiu.

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